Apesar das boas vendas do último X1, aquele bicho de proporções e feições estranhas sai de cena.
Um erro que a BMW nunca mais repetirá
O BMW X1 ORIGINAL era como um casamento de conveniência. Gerou uma carroceria estilo SUV sobre a mesma plataforma do Touring. Resultado: Boa dinâmica de condução, proporções externas estranhas e interior decente. O novo modelo que o substitui merece ser chamado de ‘recomeço’.
E um recomeço radical, pois o MPV Série 2 Active Tourer serviu de base, portanto, agora o X1 adota motores transversais e tração dianteira, a princípio, sim, mais um BMW com tração dianteira. Versões xDrive com tração integral serão topo da linha, no entanto, com embreagem eletro-hidráulica que direcionará até 100% da tração ao eixo que mais precisar dela. A adoção destes motores ampliou o espaço interno e de porta-malas, que chega a 505 litros. Com os bancos triplos traseiros standard rebatidos e com assento deslizante opcional, o conjunto ganha muito em praticidade. O interior melhorou muito em qualidade, com uma tela controlada pelo iDrive que substitui a televisão do modelo anterior. A alavanca do freio de estacionamento não existe mais, foi substituída por um botão que aciona o sistema elétrico, o que também abre mais espaço interno…
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