Time utilizará no ano que vem o mesmo "british green" adotado em sua primeira jornada na categoria, entre 1959 e 1960.
A Aston Martin, montadora que dará o nome para a Racing Point a partir da próxima temporada, confirmou que reestreará na Fórmula 1 – ela correu em 1959 e 1960 – usando suas cores tradicionais: as diversas variações de verde.
Com isso, a cor-de-rosa predominante, característica da equipe nos últimos anos será tirado de cena, assim como Sérgio Perez, enquanto o verde traz junto consigo o alemão Sebastian Vettel, tetracampeão do mundo, além de um aumento de 20% no contingente do time e uma nova fábrica nos planos.
O verde sempre foi uma cor tradicional da Aston Martin, algo que era comum entre as equipes naquela época – notadamente a Lotus. Nos últimos anos, a marca adotou um verde mais luminoso e foi com ele que ela comemorou a vitória nas 24 Horas de Le Mans deste ano na classe GTE-Pro.
No entanto, na F1 o verde será o mais escuro, conhecido no meio como “british green”. Foi o que Lance Stroll deixou escapar na coletiva de imprensa pré-GP da Rússia. “Será um design bem legal, acredito que será o british green”, disse.
Apesar de ser milionário, o novo dono da equipe, Lawrence Stroll, pai de Lance, não rasga dinheiro e a cor-de-rosa atual, do patrocinador principal BWT, terá um espacinho no carro, sim. O problema é que a BWT acha que não tem rosa suficiente na primeira versão do layout novo.