O modelo será o primeiro de uma família projetada para o Brasil e demais países da região. A plataforma CMP exigiu investimentos de R$ 220 milhões na fábrica de Porto Real
O novo Citroën C3, que será produzido na fábrica de Porto Real (RJ), teve, desde a sua concepção, o protagonismo das equipes de engenharia da América Latina para desenvolver um veículo totalmente conectado com as expectativas dos clientes brasileiros e latino-americanos. Também traz a responsabilidade de ser o primeiro de uma família de três veículos que serão desenvolvidos e produzidos na região nos próximos três anos.
O carro chegará com boa altura livre do solo, capô elevado, posição mais alta para o motorista e, de acordo com a montadora, um dos melhores espaços internos do segmento. Para tanto, o C3 inaugura em Porto Real a moderna plataforma CMP (Common Modular Platform). Aliás, ele será o primeiro veículo do Grupo Stellantis produzido no Brasil que utiliza a plataforma CMP, reconhecida mundialmente como moderna, modular e de grande flexibilidade, já que pode ser usada em veículos dos segmentos B e C.
A plataforma de um veículo é a base para todo o seu desenvolvimento e é a partir dela que se define tecnicamente suspensões, componentes elétricos e eletrônicos e até o powertrain. Essas definições é que vão garantir sua performance, dirigibilidade, conforto, estabilidade e segurança.
Robusta, com baixos níveis de vibração, maior conforto acústico e rápidas respostas de direção e elevada estabilidade, ela permite ao modelo uma experiência única de desempenho e bem-estar a bordo. Toda essa versatilidade aliada a uma sólida estratégia de integração local de peças e componentes, um dos pilares do projeto C-Cubed para os três novos veículos, permitirá ao novo C3 uma maior eficiência e competitividade em um segmento importante nos mercados da região.
A fábrica de Porto Real (RJ) passou por uma grande transformação industrial e tecnológica para receber a nova plataforma CMP, contando com investimentos de mais de R$ 220 milhões. Entre as evoluções aplicadas, inclui-se a instalação de novos robôs, além de um processo polivalente e flexível que permitirá a produção do C3 e ainda favorecerá os atuais modelos fabricados na unidade.